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10 abril 2015

Entrevista com Melissa Walker autora de Cure Meu Coração

 
 
A editora  Farol Literário divulgou em seu blog uma entrevista com a  Melissa Walker, autora de Cure Meu Coração, livro que já foi resenhado aqui no blog. Nesse bate papo ela conta como o jornalismo a levou à ficção e  continua inspirando sua escrita;  revela sua opinião sobre a capa nacional de “Cure meu coração” e fala da experiência de ser autora do universo YA.
 
Confiram a entrevista:
 
 
FAROL LITERÁRIO (FL) – Melissa, tendo atuado como jornalista para revistas para adolescentes, conte-nos como foi se tornar escritora para jovens?
Melissa Walker (MW)
– Eu sempre amei escrever para o público adolescente porque, para mim, as pessoas mais jovens demonstram mais entusiasmo a respeito das coisas que amam (e que não amam) – muito mais do que os adultos. A ideia para o meu primeiro romance (Violet on the Runaway), sobre uma menina de cidade pequena que se torna modelo, veio diretamente de minhas experiências de trabalho em revistas e entrevistas com novas modelos adolescentes e de como elas foram parar em Nova Iorque. Então, o jornalismo, definitivamente, me trouxe à ficção.


FL – Nesse sentido, foi inevitável para você se tornar uma escritora de chick lit?
MW
– Eu nunca soube que eu ia escrever um livro –  amo meu trabalho como jornalista. Mas depois que comecei a encontrar personagens e deixar suas vozes passarem  pela minha cabeça, eu decidi escrever ficção também.


FL – Sabemos que você navegou pelos mesmos lugares que Clem. O que mais que acontece com Clem foi inspirado em sua vida?
MW – Sim, meus pais velejavam muito quando eu era criança, então eu sei bem como é estar em um barco com sua mãe e seu pai! Eu também experimentei o drama de Clem com amigos, incluindo a situação difícil de gostar do mesmo cara... mas tem muita ficção nos detalhes, ainda que tenha incluído emoções reais que eu senti na minha vida como ciúmes, saudade, traição.
 

FL – Como você decide as características de seus personagens? Como isso ocorre na hora de criar uma garota ou garoto?
MW – Parece estranho, mas eu posso ver os personagens em minha cabeça enquanto eles ganham vida nas páginas. Como quando James se aproximou de Clem, eu pensei automaticamente : Oh! Ele tem o cabelo vermelho! Que engraçado. Eu não havia planejado isso. Eu só ouvi ele falando na minha mente, e eu sabia exatamente como ele era. Mesmo para Clem e sua irmã Olive - uma vez que eles começam a falar, posso imaginá-las e eu acabo descrevendo o que eu vejo em minha mente.


FL – Quanto tempo demorou para escrever “Cure meu coração”?
MW
– Demorou cerca de seis meses para escrever o primeiro esboço, e então a minha editora, Abbey Caroline e eu trabalhamos na linha do tempo e na ordem dos flashbacks. Esta foi a primeira vez que fiz isso em um livro e foi um grande desafio criar este vai e vem na história, mas foi valioso. Imprimimos os capítulos e os sumários num esforço de encontrar as sequências corretas. Foi demais!


FL – Ao longo da leitura nos deparamos com a citação de várias músicas. Há uma, mesmo que você não tenha mencionado, que seria o  tema do livro?
MW
– Eu amo música. Sempre ouço  músicas enquanto escrevo. Eu montei uma trilha sonora e há cinco delas que são maravilhosas, não consigo reduzí-las em uma. Você pode achar aqui: https://play.spotify.com/user/farolliterario/playlist/483Y6FXvRJpXJOl7d5m5ib


FL –  Qual foi a melhor cena que escreveu neste livro?
MW
– Eu adorei escrever cenas em que  Clem e James estavam conversando. Eu gostei da maneira como ele estava ajudando Clem a descobrir mais sobre si mesma. E também escrever cenas com Amanda por achar divertido capturar a química entre melhores amigas.
 

FL – O que você achou da versão brasileira da capa?
MW
– Eu amei! É bonita e graciosa. E da maneira como Clem aparece olhando para o mar, pensando, é exatamente como ela.


FL – Qual é a melhor parte de ser uma escritora de romances YA?
MW
– Eu adoro os outros escritores que eu conheci e com os quais comecei a escrever. Nos reunimos em cafés para conversar, escrever, rir, chorar. É uma comunidade fantástica e os leitores também nos ajudam muito. Não há nada mais que eu prefira fazer!


FL – Deixe uma mensagem para os seus leitores no Brasil.
MW
– Embora eu só conheça o Rio e São Paulo, adorei o que eu vi do Brasil! Um dos meus personagens, do livro “Violet...”, passa um tempo aí.
Embora este seja o meu primeiro livro a ser publicado no Brasil, eu fui contactada há alguns anos,  por leitores brasileiros que encontraram meus livros em inglês, e eu senti o entusiasmo deles. Estou muito orgulhosa de finalmente ser publicada em português! Obrigada FAROL!

06 março 2015

[ENTREVISTA] Elizabeth Laban autora de "Da ordem ao caos"

 
 
Oi, leitores!
 
Nessa semana a Farol Literário divulgou em seu blog uma entrevista com a Elizabeth Laban, autora de mais um lançamento da Farol que eu já mencionei aqui no blog, pra quem não lembra se chama Da ordem ao caos”. A mulherada anda contribuindo bastante no cenário literário e para que vocês conheçam o processo de criação da obra irei transcrever a entrevista
 
 
A escritora Elizabeth Laban marca sua estreia na literatura YA com uma obra intrigante para os leitores jovens. Antenados com tudo o que há de novidade nesse universo literário, com certeza já leram de tudo, mas “Da ordem ao caos” tem algo que vai conquistar os leitores mais exigentes.

Trata-se de um enredo de drama e suspense a partir das narrativas gravadas em CDs pelo ex-aluno albino da escola Irving, Tim. O garoto se envolveu em um episódio obscuro para o qual havia muitas perguntas e poucas respostas. Mas como surgiu essa história e qual seu processo de criação?
Descubra nesta entrevista em que Laban revela os bastidores de seu trabalho para a trama de “Da ordem ao caos”, lançamento da FAROL.

Da ordem ao caos é seu primeiro romance juvenil. Como foi que teve a ideia de escrevê-lo?
Eu queria escrever um livro desde a quarta série do ensino fundamental. Meu amigo Marshall Cooper vinha à minha casa e tentávamos criar histórias para uma personagem que chamávamos de Chopped Suey. Na minha imaginação, ele era um detetive juvenil, descolado e urbano. Nunca passamos do projeto da capa! Mas, desde aquela época, eu sempre criava histórias na minha cabeça. A ideia de Da ordem ao caos surgiu em várias etapas. Eu gostava da ideia de escrever a respeito de um triângulo amoroso clássico. Também fiquei impressionada com a ideia de usar um trabalho acadêmico complicado para ajudar a desenvolver a história. No meu terceiro ano do ensino médio, tive de fazer um trabalho de longo prazo que chamávamos de ensaio sobre a tragédia, apenas ligeiramente diferente do que fazem os alunos do Irving. Minha tarefa era definir uma tragédia e decidir se algo assim poderia existir na literatura contemporânea. Faz alguns anos, achei meu ensaio. Relendo-o tanto tempo depois, fiquei com vontade de escrever minha própria tragédia. As palavras que se entranharam na mente de Duncan nunca saíram da minha. Caráter elevado, reviravolta do destino, húbris: sempre adorei essas palavras. E aí, de repente, Duncan estava cruzando o arco...

Você sempre imaginou Tim albino ou isso foi algo que só surgiu mais tarde, enquanto escrevia?
Decidi logo de cara que Tim seria albino e, tomada essa decisão, tornou-se uma ideia fixa. Eu sabia que Tim tinha de ser um pária, e não só pelo fato de ser novo no Irving. Eu queria que ele tivesse de lidar com um problema que o afligisse o tempo todo, mas não podia ser algo que dificultasse demais sua vida cotidiana. Com a pesquisa que fiz, para saber com que tipo de coisa os albinos têm que lidar, foi ficando claro que fazer de Tim um albino me daria meios para amplificar as inseguranças da maioria dos adolescentes, além de me oferecer várias possibilidades para as decisões que ele toma no livro.
 
A escola particular, como cenário, tem um papel importante no livro. O que a inspirou a ambientar o livro no Colégio Irving?
Nos meus dois últimos anos do ensino médio, meus pais me mandaram para uma escola particular incrível chamada Hackley, em Tarrytown, Nova York. Vai soar bem piegas, mas acho que meus dois anos lá mudaram minha vida. Não foram perfeitos: tive de enfrentar alguns adolescentes malvados e me senti muito sozinha quando cheguei. Mas, no geral, foi a primeira vez que me senti realmente parte integrante de um lugar e da cultura desse lugar. Também foi a primeira vez que entendi a ideia de curtir o aprendizado. Recebi recentemente uma correspondência de Hackley em que havia uma citação de um ex-aluno dizendo que queria poder voltar a estudar lá. Se fosse possível, ele prometia ler tudo que lhe mandassem ler e prestar mais atenção às aulas. Será que não dava para voltar no tempo? Percebi, depois de ler suas palavras, que escrever este livro e criar o mundo do Colégio Irving era fazer justamente isso, no meu caso. Era voltar àquele lugar maravilhoso e passar algum tempo lá.
 
Você lecionou durante algum tempo numa faculdade. Alguma semelhança entre você e o sr. Simon?
Nenhuma! Eu adorava lecionar, exatamente como o sr. Simon. Mas muitos dos meus alunos eram adultos, portanto a dinâmica era muito diferente daquela que estabeleci entre o sr. Simon e os alunos do Colégio Irving. O sr. Simon, que em muitos aspectos foi inspirado no meu professor de literatura do terceiro ano, o sr. Arthur Naething (ele realmente nos dispensava todos os dias com um “vão, agora, e espalhem luz e beleza”), equilibra muito bem a necessidade de ser acessível à garotada e também aterrorizá-la. Nunca tive a coragem de assustar meus alunos. Eu ficava feliz porque eles compareciam às aulas e pareciam interessados no que eu dizia.


28 janeiro 2015

[ENTREVISTA] Jennifer L. Armentrout


Oi, gente!

Quero aproveitar que publiquei a resenha de Não Olhe Para Trás nessa semana, se você ainda não leu clique aqui, para divulgar uma entrevista muito bacana que a Farol Literário fez com a escritora Jennifer L. Armentrout. Espero que gostem, pois eu amo ler entrevistas.


A escritora americana Jennifer L. Armentrout não é somente a queridinha do jornal The New York Times. Ela figura na lista das autoras mais desejadas entre os jovens leitores brasileiros. Em resposta aos fãs da Farol, temos a honra de ser a primeira editora no país a publicar Jennifer L. Armentrout.

Nesta entrevista exclusiva ao blog da FAROL, ela fala como surgem as ideias para seus livros e revela que tira de seus seguidores no Twitter e Facebook os nomes dos personagens de suas histórias. Jennifer também elogia e se declara aos seus admiradores no Brasil.

Farol Literário (FL) – A FAROL Literário é a sua primeira editora no Brasil...
Jennifer L. Armentrout (JLA)
– É muito emocionante saber que “Não olhe para trás” está sendo lançado no Brasil. Mal posso esperar para tê-lo em minhas mãos.
FL – Como você se sente sendo uma autora best-seller do The New York Times?
JLA
– Chegar ao New York Times foi uma experiência incrível. Eu não esperava ter um livro nesta lista. Por isso é sempre uma surpresa para mim quando isso acontece.
FL – Você pode nos contar de onde surgiu o enredo de “Não olhe para trás”?
JLA
– Eu não tenho uma fonte de inspiração para meus livros. A maioria das minhas ideias vêm de perguntas que eu faço para mim mesma. No caso de “Não Olhe para trás” a pergunta foi: o que uma pessoa faria se lhe fosse dada a chance de começar de novo? E a ideia floresceu a partir daí.
FL – Quando a amnésia pode parecer algo bom na vida de uma pessoa? Sua protagonista, Samantha, de certa forma não gosta de seu passado.
JLA
– Eu acho que algumas pessoas, em determinados momentos de sua vida, gostariam de poder esquecer completamente de algo. Isso me lembra aquele filme “Brilho eterno de uma mente sem lembranças.”


FL – Se você pudesse ser um dos personagens  de “Não olhe para trás”, qual deles escolheria?
JLA
– Samantha... por causa de Carson.
FL – De onde surgem os nomes de seus personagens deste livro?
JLA
– Dos meus seguidores do Twitter e Facebook.

FL –  Como uma autora famosa da literatura YA que você é, diga-nos o que um autor tem que fazer para ser diferente de muitos hoje em dia.
JLA
– Na minha opinião, um autor deve ser diversificado, em termos de escrita. Passar por diferentes gêneros para que os leitores não se cansem de suas histórias. Mas, como eu disse, isso é apenas a minha opinião, e há exceções. Alguns autores podem escrever sobre bruxas ou vampiros por toda a sua carreira, outros não.
 
FL –  O que você sabe sobre o Brasil?
JLA
– Além de saber que é um dos países mais bonitos do mundo, os leitores do Brasil também são provavelmente os fãs mais apaixonados com os quais eu interajo. Eu os amo.

 

21 janeiro 2015

[SEMANA DE DIVULGAÇÃO] Entrevista com a autora S.C.Stephens



Por trás dos livros: a autora conta sobre a sua vida




Você sempre quis ser uma escritora ou isto representou uma súbita mudança de direção na sua vida?
SCS: Eu sempre tive o desejo de escrever, mas sem nenhuma verdadeira história para contar. Escrevi cenas aqui e ali, apenas para odiá-las depois e jogá-las fora. Eu quase joguei Intenso Demais fora um monte de vezes, mas eu gostava tanto que não podia simplesmente jogá-lo. Alguma coisa ficava me impulsionando a continuar, a finalizar. Além de completar a história, a grande mudança para mim foi falar sobre isso. Eu sou uma pessoa muito privada, e decidir contar às pessoas que eu escrevi uma história, e um romance como este, foi difícil para mim. Têm sido um processo gradual que só agora eu estou começando a ficar confortável. Algo assim.

O que iniciou o seu interesse na escrita?
SCS: Como disse anteriormente, eu sempre tive o desejo de escrever. Eu me interessei por diferentes gêneros, mas aquele que eu sempre retornava quanto tentava escrever alguma coisa era o romance. É a minha parte favorita em um livro, esteja eu lendo-o ou escrevendo-o – o primeiro olhar, a atração inegável, a saudade, o desejo, a exploração eventual. Eu sou louca por histórias de amor. Escrevi pedaços de pequenas cenas aqui e ali, mas não avancei mais do que algumas páginas até que comecei Intenso Demais. Depois que comecei esta história, não consegui parar.

Você pode compartilhar conosco como você obteve o feedback on line enquanto escrevia Intenso Demais? E o impacto que este feedback teve no livro?
SCS: Eu não ia realmente compartilhar Intenso Demais, mas pura curiosidade me impulsionou a postá-lo. Eu queria saber se era bom, se eu tinha algum talento em contar uma história. Decidi postá-la no ficitionpress.com principalmente porque eu poderia fazê-lo anonimamente através de um pseudônimo. Postei um capítulo de cada vez e imediatamente me apaixonei pelo feedback instantâneo. E, muito para a minha surpresa, a maioria dos feedbacks eram muito, muito positivos! Até o final, eles eram.

Inicialmente você liberava os seus livros completamente de graça. Quando isto mudou e o que a fez começar a vendê-los?
SCS: Eu tive muitos pedidos de fãs por uma versão escrita dos meus livros para tê-los em suas estantes. Eu os queria na minha estante também, então eu comecei a pesquisar sobre autopublicação. Havia diferentes sites disponíveis, mas eu decidi usar o createspace.com, desde que eles eram vinculados com a Amazon.com. Uma vez que a versão escrita de Intenso Demais estava pronta, as pessoas começaram a me perguntar se poderiam comprar o ebook. Foi uma decisão difícil para mim, mas depois de uma grande quantidade de coragem, eu decidi tratar a escrita mais como uma carreira e menos como um hobby, e comecei a cobrar pelo meu material.

Como você mantém contato com seus numerosos fãs e seguidores?
SCS: Atualmente, meu principal meio de manter contato é pela minha página do facebook. Eu posto músicas e imagens que me inspiraram, assim como atualizações e coisas que eu esteja trabalhando no momento, além de teasers de romances que estão vindo. Eu também tenho um email, que está escrito nos meus livros, e eu recebo muitos comentários maravilhosos e perguntas. E também através do meu site - http://authorscstephens.com/.

Você trabalha com um editor? Se sim, como você o encontrou?
SCS: Eu trabalho. Mando todos os meus manuscritos para uma mulher chamada Debra Stang. Ela faz um excelente trabalho por um preço razoável. Eu a encontrei na verdade nas páginas amarelas on line, e entrei em contato através de seu site. Uma amiga minha também me ajudou com Complicado Demais e Collision Course.

Você gosta de reler seus livros, ou cenas particulares deles, depois que foram publicados? Se sim, você acha que eles te afetam de maneira diferente com o passar do tempo?
SCS: Durante o processo de edição eu leio a história tantas vezes que chego ao ponto de nunca mais querer lê-los! Mas quando este sentimento passa, e eu pego o livro novamente, eu aprecio as cenas tanto quanto a primeira vez. Eu ainda rio, ainda choro e ainda me apaixono.

Romance contemporâneo é um gênero literário vasto e popular. Quais você acha que são as chaves para conectar-se com o público deste tipo de história?
SCS: Pelo feedback que eu recebi dos fãs, é com a emoção que eles se conectam. Eles são puxados para dentro da história e têm sentimentos pelos personagens, às vezes positivos, às vezes negativos. O realismo da história também toca as pessoas. Eu tive muitos fãs que diziam que ler Intenso Demais era como ler uma história sobre suas vidas. Tive outros que me diziam que ler o livro os faziam reavaliar seus relacionamentos. É muito surreal para mim que algo que escrevi pode ter tal efeito em alguém.

Qual a sua parte favorita em ser um autor independente?
SCS: Eu tenho sido somente um autor independente, então eu não sei como comparar com um autor publicando tradicionalmente. Eu amo ter um completo controle sobre o que eu escrevo. Eu amo poder compartilhar todas as minhas histórias com os meus fãs, e não apenas aquelas que uma terceira pessoa considera digna de serem publicadas. Nem todos os livros que eu escrevi são famosos, mas cada um deles recebeu um feedback positivo de alguém. Se eles ficassem no meu computador para sempre, e ninguém fosse capaz de lê-los, não seria tão divertido para mim.

Como é a música dos D-Bags?
SCS: Há muitas músicas que me fazem pensar nos D-Bags. Partes de algumas canções me fazem pensar exatamente neles em minha mente – frases, palavras, respirações que me fazem suspirar. Mas estas músicas são aquelas que capturam perfeitamente o som da banda e o “tom” de Kellan.
“New Divide” do Linkin Park. Esta é A música dos D-Bags. São exatamente eles na minha cabeça.
“Leave Out All The Rest” do Linkin Park. Esta é a música favorita da Kiera. Aquela que ela ouve no primeiro capítulo, que a faz dar uma segunda olhada em Kellan.
“Shadow of the Day” do Linkin Park. A voz dele nessa música… linda. Exatamente como eu imagino o Kellan.
“What I’ve Done” do Linkin Park. Outra que é exatamente como os D-bags.

Como vocês podem ver, Linkin Park é como eu imagino os D-Bags. Estas músicas de outras bandas são muito próximas também:

 “Time After Time” - Quietdrive
“The Reason” - Hoobastank
“Come Undone” - My Darkest Days
“Can’t Forget You” - My Darkest Days
“Take a Picture” - Filter
“Gives You Hell” - The All-American Rejects

Fontes: