Outubro está terminando, mas a luta contra o câncer de mama não pode parar.
Eu ainda não tinha realizado nenhum post ou feito qualquer menção ao "Outubro Rosa", porém, hoje, depois de uma semana conturbada de provas na facul, entre outros percalços, me permitir um momento de ócio e foi quando vi uma oportunidade para escrever sobre o tema. Então, esticada no sofá comecei a zapear e me deparei (no programa Sem Censura) com uma mulher que além de linda, era extremamente simpática e transmitia uma força e positividade contagiante com as suas palavras.
E sabe a razão? Em 2013, a Vânia Castanheira descobriu que estava com câncer de mama (de um tipo altamente agressivo, que já estava se espalhando) aos 31 anos, novinha gente!
E o que mais me chamou à atenção foi a forma como ela encarou a
Pude perceber também que sua história (publicada agora em um livro) não é válida apenas para o público feminino, mas para todos que foram diagnosticados com câncer (em qualquer idade) ou passam por algum momento difícil na vida. Afinal todos temos problemas, mas acredito naquela frase de que ter problemas na vida, não é ter vida infeliz.
Sinopse:
“A batalha de Vânia Castanheira não foi fácil mas foi importante para que ela hoje seja mais feliz. Acredita? «Ter recebido o diagnóstico de um câncer aos 31 anos tornou-me mais viva. Pode parecer estranho, mas sinto-o, não como um problema, mas como uma oportunidade de mudar. Só assim tive a capacidade e a coragem de fazer alterações na minha vida.» «Tenho fé no coração e utilizo a cabeça para superar os obstáculos, desde uma simples burocracia a um câncer». Em “Minha Vida Comigo – O câncer foi a minha cura” (livro lançado em Portugal e agora no Brasil), a autora conta, de forma objetiva e sem auto-piedade como a descoberta de um câncer bastante agressivo e raro na mama, em janeiro de 2013, mudou seus valores, deu motivação para começar um blog (www.minhavidacomigo.com) e escrever um livro para ajudar as pessoas a enxergarem novas possibilidades quando são confrontadas com mudanças (sejam elas quais forem).
Ela passou por cirurgias, por quimioterapias, pelas radioterapias, sofreu enjoos terríveis, perdeu os longos cabelos, as sobrancelhas, os cílios, congelou embriões para uma futura gravidez e tantas outras agruras. Mas continua mantendo o sorriso e a esperança, sempre com o apoio do marido, o publicitário Rodrigo Roveri.
Nesse caminho tecido a partir de um novo enredo, aprendeu muito e generosamente compartilha, no final do livro, dicas de alimentação e de atividade física, além de enfatizar a necessidade de equilíbrio emocional. O que podemos fazer para ficar longe desta doença que afeta milhões? Para além disso conta sua história de vida desde que se aventurou para o Brasil, de mala e cuia, em 2004, sem conhecer nada nem ninguém. Uma viagem ao intimo da autora com uma mensagem sobre o caminho da busca pela felicidade.”
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