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31 maio 2014

[RESENHA] Harry Potter e a Câmara Secreta




Título: Harry Potter e a Câmera Secreta
Título original: The Chamber of Secret
Autor(a): J.K. Rowling
Editora: Rocco
Páginas:288

Dando continuação ao Projeto Harry Potter sem comentar o grande atraso, vou apresentar meus comentários e percepções desse livro que li, vejamos, pela quarta vez.
A história tem inicio na casa em que Harry mora, juntamente com os Dusrley, na Rua dos Alfeneiros. Ele se encontra no período de férias, porém nada empolgante. Ele não recebera nenhuma carta de seus amigos, se sentia sozinho e desprezado, mais uma vez, por seus tios.
É nesse livro que temos a primeira aparição de Dobby, o elfo doméstico, que tenta de todas as formas evitar que Harry regresse a Hogwarts para o começo do ano letivo e/ou permaneça por lá.
No entanto, coisas estranhas acontecem, por exemplo, a passagem 9 e ½  repentinamente se fecha impedindo que Harry e Rony tomem o trem para o castelo.
Durante uma partida de Quadribol um balaço errante, aparentemente, alterado o persegue na tentativa de lhe causar sérios danos.
Temos também o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, Gilderoy Lockhart, que me fez dar boas risadas.
Porém, o suspense que dá rumo a história, diz respeito a uma lenda que assombrou Hogwarts a bastante tempo e que parece entrar em foco novamente. De forma inesperada, tem início uma onda de  ataques frequentes transformando alunos e até um fantasma numa estátua.
De acordo com o mito havia sido construído uma Câmara Secreta nas profundezas do castelo que abrigava uma grande força, um monstro, que quando aberta pelo herdeiro de Slytherin (um dos fundadores de Hogwarts que dá nome a casa Sonserina), mataria todos os bruxos provenientes de famílias trouxas (não-bruxos), vulgarmente nomeados de sangues ruins.
O trio Harry, Hermione e Rony, tomados por uma completa curiosidade e preocupação com situação, afinal, a nossa querida Mione, nasceu de pais trouxas. Recorrem a magia da poção polissuco para tentar desvendar ou confirmar suas suspeitas de  quem seria o real herdeiro de Slytherin . Ah, e claro seguiram as aranhas!



"(...)Todos sabem, é claro, que Hogwarts foi fundada há mais de mil anos... a data exata é incerta... pelos quatro maiores bruxos e bruxas da época. As quatro casas da escola foram batizadas em homenagem a eles: Godrico Gryffindor, Helga Hufflepuff, Rowena Ravenclaw e Salazar Slytherin.
Durante alguns anos, os fundadores trabalharam juntos, em harmonia, procurando jovens que revelassem sinais de talento em magia e trazendo-os para serem educados no castelo. Mas então surgiram os desentendimentos. Ocorreu uma cisão entre Slytherin e os outros. Slytherin queria ser mais seletivo com relação aos estudantes admitidos. Ele acreditava que o aprendizado de magia devia ser mantido no âmbito das famílias inteiramente mágicas. Desagradava-lhe admitir alunos de pais trouxas, pois os achava pouco dignos de confiança. Passado algum tempo houve uma séria discussão sobre o assunto entre Slytherin e Gryfflndor, e Slytherin abandonou a escola.
Segundo a lenda, Slytherin construiu uma câmara secreta no castelo, da qual os outros nada sabiam. Slytherin teria selado a Câmara Secreta de modo que ninguém pudesse abri-la até que o seu legítimo herdeiro chegasse a escola. Somente o herdeiro seria capaz de abrir a Câmara Secreta, libertar o horror que ela encerrava e usá-lo para expurgar a escola de todos que não fossem dignos de estudar magia."

 A Câmara Secreta trata-se de mais uma obra prima escrita pelas mãos mágicas de J.K. Rowling que nos levam para um universo repleto de detalhes que nos fazem mergulhar nesse mundo novo utilizando também elementos do mundo real.
Os personagens que vão surgindo, o trio que aos poucos vai crescendo, cenas na qual adentramos e voamos juntos com Harry e Rony no carro enfeitiçado, reenvasamos mandrágoras, entramos em um segundo livro, dessa vez, o diário de Tom Riddle e voamos novamente na sincronia das asas de uma Fênix. Como não se apaixonar e suspirar por esse mundo de fantasia que nos acolhe?!
Minha crítica dessa vez não vai ao livro, mas ao filme. Não é difícil perceber diversas cenas excluídas e diálogos alterados e trocados. Perde-se muito de um livro no filme, por essa razão recomendo o livro, a história tem muito mais do que é apresentado nas telas além de ser fascinante.