Título original: Harry Potter and the philosopher's stone
Lançamento: 2001
Distribuição: Warner Bros
Olá!
Ao ler o
título do post, sua reação pode ter sido questionar o que me levou a resenhar
um filme tão conhecido e que, além disso, abarca uma legião de fãs por todo o
mundo.
A resposta já
está no blog Clique aqui e você irá
compreender, eu espero.
Hoje então,
inicio o primeiro post desse projeto. É o primeiro que participo e vou te
contar, está sendo muito agradável e mágico.
Rever e ver os
filmes e ler os livros tem melhorado consideravelmente o rumo das minhas férias, parece até bruxaria!
A parte mais
difícil, contudo, será escrever as resenhas. Não que eu tenha problemas com a
escrita. Não, está longe disso. A questão é que é uma saga tão conhecida, apaixonante
e de uma perfeição que se torna difícil expressar em palavras meu ponto de
vista sobre ela.
Acho que
todos os elogios serão poucos.
Então vamos
ao que interessa:
Harry Potter é um bruxo. Mas não um bruxo
qualquer. Quando ainda era um bebê ele conseguiu escapar de um feitiço do maior
bruxo de todos os tempos: Lorde Voldemort,
aquele que não se deve nomear, e por consequência conseguiu sobreviver. Porém
seus pais não tiveram a mesma sorte.
Uma das
provas de que mesmo tão pequeno e indefeso Harry
tenha conseguido derrotar Você sabe quem, é a cicatriz no formato de um raio em
sua testa.
Após esse episodio Harry, agora um órfão, é abandonado na casa
dos seus tios Trouxas, isto é, não bruxos, por Hagrid, Alvo Dumbledore e
a professora Minerva. Todos os três membros
da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Com
tudo seus tios, os Dursley, mesmo
sabendo de tudo que Harry passou, o
deixam crescer, privando o garoto de saber sobre o seu passado e quem ele realmente é. Fora a
diferença de tratamento entre Harry e
seu primo irritante, Duda.
Dias
antes de Harry completar 11 anos ele
recebe uma carta de Hogwarts. Mas é impedido de ler seu conteúdo pelo tio. No entanto,
mesmo evitando o inevitável eles não conseguem fugir de que Harry saiba toda a verdade. Até que, Hagrid o visita e revela que ele é um
bruxo famoso.
O filme se comparado ao livro não me desapontou nem um pouco. É
incrível como eles conseguiram materializar todos os aqueles cenários e se
aproximar tanto da história. Sem contar a criatividade da autora J.K Rowling, para com tudo.
Eu nunca imaginária toda a caracterização e aqueles nomes para os personagens, para as
guloseimas, para o nome das Casas, para um jogo de bruxo, o Quadribol e suas regras. Como
chegar ao trem na plataforma 9 3/4 ( que no livro é 1/2) , toda aquela decoração.
Enfim, tudo é inimaginável e não poderia deixar de me conquistar.
Achei uma das melhores adaptações cinematográficas que já tive a
oportunidade de assistir.
O filme é bastante verossímil, poucas partes não são tão fieis ao livro
como, por exemplo: A cena inicial do filme que deveria mostrar os Dursley primeiro, a cena no zoológico, o dragão que Hagrid
mantêm toma um destino diferente no filme, pra ser mais exata o que aconteceu com ele é apenas citado por Hagrid. Algumas coisas que acontecem na Floresta
negra também são um pouco alteradas. E dentre as atividades que permitem que Roni, Hermione e Harry possam chegar a Pedra Filosofal, uma delas, a que mais depende da inteligência de Hermione, é excluída no filme.
Mas, convenhamos, o filme já tem uma duração um pouco longa: 2
horas e 36 minutos. É difícil colocar todos os detalhes das páginas para
algumas horas. Mas mesmo assim ele é incrível e genial.
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